Ambicionante!

Onde as palavras se escondem, onde está o receio de falhar, onde estamos nós?

Tenho uma história presa na garganta.

Às vezes apetece-me contar a todo o mundo o que me vai na alma, como se a minha alma se trata-se de um livro de mesinha de cabeceira no qual cada um de vós escolhe uma página aleatóriamente para ler antes de adormecer.

Uns teriam sonhos, outros acordavam com enormes pesadelos.

Não acreditem em nada do que escrevo.

Acho que já não sou o único que se pergunta porquê. Acho que hoje todos nós nos perguntamos porquê! (Alguns ainda não o fazem e acham que não o devem fazer por falta de coragem.)

Parar e pensar.

Não me venham com tretas de atitudes irreflectidas, palavras que não deviam ter sido ditas. Não me venham com dogmas, nem cânticos feitos. Para isso prefiro ouvir música, que assim, se carregar no ‘next’, ninguém vai ficar sentido, magoado ou ofendido.

Não farei, jamais, dos meus passos um sacrifício, nem dos meus erros um calvário.

Aprendi a acreditar que nada há de melhor do que acreditar na tua própria capacidade de superar, ignorar, abolir e construir. Construir e não destruir, como a audácia Humana muitas vezes coloca no topo da sua cadeia (não) alimentar.

É um sonho como qualquer um outro.

Faz-me falta qualquer coisa que realize o sonho. Ela existe, está apenas a um pequeno passo.

É o mecanismo. É a porra do Romantismo.

És fantástica menina, gosto mesmo de ti.

Quando durante algum tempo te vez obrigado a abdicar de algo realmente bom, que te dá prazer e do qual gostas bastante, sentes naturalmente saudades. Eu já tinha saudades de aqui voltar.

Parece que nem tudo é assim tão mau. Num qualquer livro li que dado o panorama e as semelhanças com a realidade, a única possibilidade era de melhorar. Posto isso tratei de tentar perceber se aquilo era mesmo assim ou não, e percebi.

Acho que descobri qual a minha missão no mundo, pena que ninguém me dê um obrigado cada vez que a concretizo.

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